sábado, 31 de outubro de 2009

A TOMADA DE POSSE


Ufa!
Ainda estou entontecido, com tantas emoções.
Mas entre tantas coisas que o Zé disse e ironizou, não posso deixar de constatar, a falta de leitura por parte de algumas pessoas.
Creio que a falta de leitura, por entre linhas, se deve concerteza, ao excesso de narcisismo, e de vistas curtas. Digo isto por a pessoa ainda ter ido agradecer as palavras, que lhe foram enderessadas, quando quanto a mim, foi um claro recado à falta de participação no projecto CIDADE.
Por vezes estamos tão metidos na nossa quinta, que esquecemos o sítio onde ela está inserida.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

AFINAL...

Afinal a A16, até agora ainda não teve o efeito, desejado; libertar o IC19.
Digo isto com conhecimento de causa, pois todos os dias tenho cerca de 45 minutos a 1 hora, de fila do Cacém até Lisboa (Pina Manique).
O que também sei, são os preços das portagens que são uma vergonha. É muito difícil relançar qualquer economia, quando se põe tantos entraves, á circulação. Toda aquela zona de Pero Pinheiro, Terrugem e as demais aldeias á volta, que têm negócios da Pedra, distribuição, continuam a usar a IC19, devido aos elevados preços da nova autoestrada.
No meu entender o IC19 está para Sintra, como o Hospital Amadora Sintra, que já não é ALTERNATIVA para as populações deste concelho.
No meu entender estas "Autos estradas", na zona Metropolitana de Lisboa, (A5, A16, CREL) não deviam ter portagens. Hoje o Porto (Matosinhos, Gaia, Ovar, etc) está mais bem equipado de estradas, e sem portagens, que até parece que estamos em Países diferentes.
Até a A25 que vai de Aveiro a Guarda não tem portagem.
Também, qual é a diferença visivel, entre a A16 e o IC19?
O ângulo das curvas?
O nº de faixas?
Comparando, quase me atrevo a sugerir, para pôr portagens, também no IC19; porque não?
Temos uma situação caricata na A5, em que as pessoas pagam a portagem em Carcavelos para depois ir a passo de caracol até Lisboa. Para mim é caça ao dinheiro, pura e dura.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

EM TERRA DE CEGOS....


Hoje vou contar uma situação que ilustra em parte o que me aconteceu esta tarde.
Pelo o ano de 2005 ou 2006, o presidente do Clube e os seus companheiros, tinham uma reunião nos escritórios da Coop Mira Sintra para, pedir apoio material (queijo e fiambre), para as sandes dos atletas. Chegámos, apresentamo-nos, e então, começou a conversa sobre o Clube, das dificuldades, e da maneira como tinha surgido a fusão. Eu estava presente, e tinha feito parte daquela fusão, mas pela a conversa do meu companheiro de Direcção, parecia que nem estava presente, e que nem sequer tinha feito parte da fusão. Como é óvio não me senti (como se diz agora) lá muito confortável com aquela situação, e vai daí mostro o meu desagrado, e ouviu o que não gostava.
Hoje aconteceu-me uma coisa idêntica, mas como se não basta-se, deu-me a sensação de que, cá no sítio, só um tem "OLHO".
Isto há cada coisa!...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O AGRADECIMENTO


Este jantar serviu de mote, para um agradecimento a todos aqueles, que de um modo ou de outro, ou simplesmente pela a presença colaboraram na campanha para a Junta e para a Câmara.
No que toca a mim, fico sempre agradecido pelo o reconhecimento. Obrigado Rui.

sábado, 17 de outubro de 2009

O PASSEIO


Nesta tarde de sol, fui dar um passeio com a minha mulher, junto da ribeira das Jardas. A minha mulher espantou-se com a quantidade de patos existentes na ribeira, e com a vida naquele local. Mas algumas coisas deixaram-nos tristes, tais como alguns sacos de plásticos, latas de sumo, e todo um sem fim de lixo Humano.
Penso que um dia destes os patos chateiam-se e vão-se embora, levando as cores e a vida que emprestam à Ribeira das Jardas.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A EQUIPA


Esta é a equipa para comandar os destinos de Mira Sintra.
Por experiência sei que não podem ser todos, vogais, e por isso gostaria que aqueles que não o forem, fossem os olhos, fossem o rosto, e ajudassem aqueles que fiquem mais visíveis e com responsabilidades, para que se possa trabalhar em equipa.
O trabalho da lista não acabou com as eleições, e por isso a próxima missão é para quatro anos, ajudando o executivo a melhorar a vida em Mira Sintra.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

MAIS QUATRO ANOS, "MAIS SINTRA"


Tal como o prof. disse, amanhã (hoje) iria começar a campanha para daqui a quatro anos, a Câmara continuar com gestão da direita. Não podia estar mais de acordo, no entanto gostaria de ser um "treinador de bancada".
Este mandato vai ser o último do prof. Seára, penso que seria bom escolher o candidato para as próximas eleições autárquicas. Isto para que este mandato fosse de promoção e de vesibilidade, já do próximo candidato, isto claro se fosse alguém da vereação.
Penso por isso que a táctica de dar pelouros à oposição, para que no final do mandato, também sejam responsabilizados,não tem cabimento neste mandato, mas sim apostar na nossa maioria, e os pelouros mais importantes e com vizibilidade sejam entregues aos nossos vereadores, é para isso que serve uma MAIORIA.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

AS FESTAS DA PAROQUIA


As festas da paroquia mais uma vez, se realizaram na data habitual. De há uns anos a esta parte tem vindo, a perder o fulgor e o interesse dos fregueses de Mira Sintra, ora por causa da "crise" ora por falta de programação. Comparando-a com outras festas, como por exemplo, a da Nossa Sra. Imaculada da Conceição, de Mem Martins, que também poderia sofrer com a crise, mas não foi esse o aspecto que deu, com um Cartaz com nomes da nossa música a nível nacional.
Que fique aqui bem patente que não estou contra a festa da paroquia antes pelo o contrário, considero-a até como uma festa representativa da Freguesia. Posto este áparte, julgo dever- se estudar um diferente apoio por parte da Junta de Freguesia. Um apoio mais responsável e responsabilisante, com condições, para que seja uma festa religiosa, mas tambem atrações músicais de maneira que tenha, de facto uma cariz popular, que dê gosto ir á festa.
Nota: a foto representa um ponto alto da festa, a passagem de roupa de um pronto a vestir.